Balneabilidade em SC: IMA esclarece dúvidas sobre o aumento da frequência de coletas em algumas praias do Litoral catarinense

1) O IMA mudou a metodologia da balneabilidade?
Resposta:
 Não. A alteração ocorrida foi na frequência da amostragem e análise de 82 pontos do Programa de Monitoramento.

2) A alteração na frequência de coletas está prevista na legislação?
Resposta: Sim. A Resolução Conama nº 274, de 29 de novembro de 2000, em seu art.

Foto: Julio Cavalheiro / Arquivo / Secom

3) Por que aumentar a frequência de coletas?
Resposta: 
O aumento de frequência traz uma resposta mais precisa e rápida das condições sanitárias da praia à população. No caso de contaminações pontuais que venham a ocorrer em duas semanas consecutivas, somente após o quarto resultado positivo consecutivo a praia retornará à condição de própria (se essa coleta é semanal, somente após 28 dias haverá o retorno à condição de própria).

4) As praias contaminadas poderão se tornar próprias com essa alteração?
Resposta: 
Não. O aumento da frequência também captará com maior frequência as contaminações fecais recentes das praias, o que manterá os pontos impróprios, quando contaminados.

5) Além de coliformes fecais, algum outro parâmetro será pesquisado?
Resposta:
 Sim.

6) O aumento de frequência é definitivo?
Resposta: 
Não necessariamente.

7) Quais os riscos de não fazer coletas após chuvas?
Este esgoto pode ter origem em ligações clandestinas na rede pluvial, saturação de esgoto no solo, no caso de tratamentos individuais de esgoto, extravasamentos de equipamentos de coleta e bombeamento de esgoto, lavação de vias públicas, entre outras possibilidades.

Fonte: https://estado.sc.gov.br

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